ESPAÇO ESCOLA DE MULHERES

SALA DE TEATRO DO CLUBE ESTEFÂNIA

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ESTE CORPO JÁ NÃO ME SERVE

77ª produção Escola de Mulheres

SINOPSE

Este Corpo Já Não Me Serve é um mergulho poético sobre as existências de um corpo inadaptado. Marta Lapa, propõe uma composição coreográfica, textual e sonora, num processo de articulação coletiva, que versa sobre a importância da contemplação do belo. Este Corpo Já Não Me Serve é uma premonição do passado que insulta e acaricia o monstro – os seus significados alteram-se diariamente e formam um agradável abismo coreográfico. Hoje encontramo-nos perante a tragédia do outro, os nossos mamilos e o seu futuro.

SOBRE O ESPETÁCULO

Este Corpo Já Não Me Serve é a nova criação de Marta Lapa, que resgata a sua linguagem coreográfica num cruzamento com códigos teatrais. A sua investigação que se debruça sobre a reinterpretação do movimento pelo corpo do outro, estabelece-se como ponto de partida para a escrita de um texto original, durante o processo de criação. A cena, despida de artificio, é composta por 4 mulheres que são convocadas a cocriar um novo léxico da fisicalidade, numa pesquisa a partir das singularidades do seu corpo, enquanto questionam a pertinência do título.

encenação e espaço cénico MARTA LAPA
texto original ANA SAMPAIO E MAIA
cocriação e interpretação ANA SAMPAIO E MAIA, CATARINA RABAÇA, GRACINDA NAVE, JULIA VALENTE E TERESA MOREIRA
assistência de encenação e direção de produção RUY MALHEIRO
desenho de luz PAULO SANTOS
figurinos VITOR ALVES DA SILVA
fotografia e produção executiva INÊS MATOS
vídeo EDUARDO BREDA
design gráfico LUÍS COVAS
assessoria de imprensa SHOWBUZZ
operação técnica MARIA JOÃO ARSÉNIO
estagiária de produção JOANA C. FERREIRA

direção artística da Escola de Mulheres
MARTA LAPA e RUY MALHEIRO

a classificar pela CCE

6 a 24 de novembro
qua. a sab. | 21h
dom. | 18h

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QUAL ESTADO NAÇÃO?

Teatro Estúdio FonteNova

Contrariando Schopenhauer, não é por se viver em círculos restritos que se é mais feliz. Aquando do período do Estado Novo, a ideia de que a vida das famílias que pertenciam aos pequenos círculos favorecidos pelo regime político era de harmonia e felicidade, padece de um erro de paralaxe. Havia que obedecer, calar, propagandear, estivesse-se ou não de acordo. Mulheres, crianças e muitos homens não tinham voz e essa era a fatura a pagar pelo estatuto social. Mesmo que tal obrigasse a enveredar pelas sentenças das “mentes brilhantes” da ciência e das humanidades daquele período. Depois do 25 de Abril de 1974, alguns segredos das famílias “distintas” começaram a ser libertados. Agora, estamos todos prisioneiros desses mesmos segredos. E não se dizem, e não se contam. “Quem canta o Estado Nação” abre a porta de um anexo de uma casa portuguesa e encontra “o que não se diz, o que não se conta” no campo da saúde mental de tal período. Seres para a morte: calculada, antecipada, civilizada? Continuamos prisioneiros de muitos segredos.

encenação JOSÉ MARIA DIAS
texto original LUÍSA MONTEIRO
interpretação GRAZIELA DIAS, PATRÍCIA PAIXÃO E SARA TÚBIO COSTA
música original JOÃO M. MOTA
design e apoio à comunicação ANA RODRIGUES
desenho de luz IVAN CASTRO

a classificar pela CCE

29 de novembro a 1 de dezembro
sex. e sab. | 21h
dom. | 17h30

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MANTENHA FORA DO ALCANCE DO BEBÉ

de Silvia Gomes, encenação de Juliano Luccas

Numa sociedade distópica não muito distante, uma mulher fria como máquina tenta persuadir uma assistente social durante uma entrevista de adoção de um bebé.
Quando o absurdo se instaura, seu marido chega para intervir. Fora dali, uma superpopulação de lobos ocupa ruas, passeios e linhas de metro.
Este texto atual, vencedor de alguns dos principais prémios da dramaturgia brasileira exprime um retalho da sociedade, expondo, através de um drama nonsense, a falta de sentido da condição humana e suas urgências.

texto SILVIA GOMEZ
encenação JULIANO LUCCAS
interpretação AMANDHA MONTEIRO, GIULIA D´SANTI e DANIEL FREITAS
direção musical e música original ROBERTO COELHO
cantora BIBBA CHUQUI
assistência de encenação e movimento DANIEL FREITAS
cenografia e objetos JULIANO LUCCAS e SONIA CINTRA
marcenaria PAULO SENISE
figurinos e adereços CLARA PACHE
caracterização ARMANDO FILHO
desenho de luz JULIANO LUCCAS e ANDRÉ BONECO
operação de luz e técnica ANDRÉ BONECO

produção executiva LUDOVICO PRODUÇÕES
produção TAÏS REGANELLI
design gráfico JULIANO LUCCAS
retoques nas imagens NANDO FREITAS

apoios Tartarugas e Crocodilos | Casa da América Latina | Câmara Municipal de Lisboa | Polo Cultural Gaivotas | República Portuguesa – Cultura I Direção-Geral das Artes

agradecimentos Adriano Carvalho, Alcione Weizmann, Bernardo Vilhena, Carine Panigaz, Élvio Camacho, Filipe Traslatti, Inês Matos, João Pedreiro, Manuela Júdice, Marta Lapa, Mauricio Franco, Paula Erra, Rafaela Schmitt, Ruy Malheiro, Sofia Coutinho e Suzanna Rosas.

M/12
duração 60 min. (s/ intervalo)

6 e 7 de dezembro
sex. e sab. | 21h

EVENTOS PASSADOS

A REVOLUÇÃO QUE ME ENSINARAM

de Joana Cotrim

A REVOLUÇÃO QUE ME ENSINARAM parte de uma história de família que segue para o Brasil durante o PREC e que determinará a vida da autora que passa a viver entre Portugal e Brasil, lidando com a distância e a saudade como elementos estruturantes da sua experiência de vida. O plano autobiográfico e auto ficcional servem de trampolim para a
reflexão sobre o processo revolucionário. ‘A revolução que me ensinaram a odiar’, ou ‘Um mandado de captura que me deu a vida’ ou ‘Doa a quem doer’ ou até ‘A liberdade tem um preço”, são os vários títulos que podem enformar esta história de uma família que segue – para não dizer foge – para o Brasil durante o Prec. É pela voz de uma criança de 8 anos, que chega a Portugal sem saber porque se faz uma festa no dia 25 de Abril, que se vai compondo a dramaturgia deste espetáculo que expressa o desconforto da criança que é agora adulta, através de entrevistas familiares, diálogos sobre conceitos como ‘direita’ e ‘esquerda’ e o medo de não pertença.

coprodução O CLUBE
criação e autoria JOANA COTRIM
co-criação RITA MORAIS
interpretação JOANA COTRIM, RITA MORAIS e FRANCISCO BARAHONA
voz off mãe LUIZA DA CUNHA FERREIRA
voz off filha NONÔ CONSTANTE
sonoplastia e música original FRANCISCO BARAHONA / FRESKO
vídeo, montagens e registo de vídeo MARTA SOUSA RIBEIRO
design e operação de luz JANAÍNA GONÇALVES
fotografia BRUNO SIMÃO
figurinos e assistente de figurinos MISS SUZIE e DINO LIMA
coreografia NOÉ QUINTELA
assessoria de imprensa RAQUEL GUIMARÃES

AGRADECIMENTOS

Miguel Sopas, Viviane Rodrigues, Marta Castro e Solla, Gastão da Cunha Ferreira, Ivo Silva, SillySeason, Rodrigo Delgado, Adriana Sousa e Bruno Constante

APOIOS
Direção geral das artes, Comissão Comemorativa dos 50 anos do 25 de Abril, Câmara Municipal de Lisboa, Fundação GDA, Pólo cultural Gaivotas Boavista, Escola de Mulheres, NO artes performativas.

19 a 22 de setembro
qui. a sáb. | 21h30
dom. | 17h30

MACACOS

FESTIVAL TODOS

MACACOS é um espetáculo sobre a estruturação do racismo e do apagamento das memórias e ancestralidades negras que estão enraizadas neste país. O espetáculo se coloca em cena a partir do relato de um homem negro em busca outros espaços para ocupar diante do adjetivo MACACO, que nomeia a obra, a fim de refletir sobre esse adjetivo que é o mais usado como xingamento ao povo negro no mundo. A peça trata sobre episódios da História Geral do país, até chegar aos relatos e estatísticas das mães e famílias dos jovens negros presos ou executados pela polícia militar no Brasil de 1500 até 2021. Os questionamentos desse homem negro convidam o público a pensar e debater sobre os preconceitos mascarados, que existem na estruturação e no cotidiano brasileiro.

MACACOS começou a se desenvolver no ano de 2015, passando por diversas cidades como: Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Ceará, Pernambuco, Brasília e Amazonas, chegando em São Paulo no ano de 2020.

interpretação, direção e dramaturgia CLAYTON NASCIMENTO
direção técnica e iluminação DANIELLE MEIRELES
direção de movimento ANINHA MIRANDA SPIER
operação de luz PRETO VIDAL | CYNTIA MONTEIRO
produção CORPO RASTREADO / JACOB ALVES
distribuição CORPO A FORA

duração 1H35
m/14

13 e 14 de setembro
sex. | 21h
sáb. | 19h

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DA VOZ HUMANA

sessão #2

Propus-me a pensar os meus dias fazendo-lhes registo, ora escrito, ora em vídeo ou fotografias no meu Instagram. Uma espécie de diário audiovisual a que todos têm acesso. Este diário livre, não pressupõe uma sequência pensada ou uma narrativa estruturada, reflete apenas o mood ou moods daquele dia, seguido do dia seguinte.
Poderão, se os atores não estragarem tudo, ter acesso a uma animação dos meus dias inventados, uma coletânea animada por estas pessoas, dos meus dias e noites sem dormir.
Relembro que há dias em que morrem pessoas. E devemos sempre tapar-lhes os mamilos para não sermos censurados.
 

Ana Sampaio e Maia

autora, música e voz ANA SAMPAIO E MAIA
coordenação artística MARTA LAPA e RUY MALHEIRO
na voz de COLETIVO SILLYSEASON (Cátia Tomé, Ivo Saraiva e Silva, Ricardo Teixeira)
design gráfico GRABIELA SANTOS e LUÍS LOURENÇO
operação técnica MARIA JOÃO ARSÉNIO
direção de produção RUY MALHEIRO
produção executiva INÊS MATOS
direção artística da Escola de Mulheres MARTA LAPA e RUY MALHEIRO

7 de setembro
sáb. | 21h30

HISTÓRIAS IMAGINADAS DE PAULA REGO

uma produção ATO LIVRE

Histórias Imaginadas de Paula Rego é um espetáculo teatral criado a partir da transposição de cinco quadros da pintora nos corpos das criadoras-intérpretes e a relação com as suas temáticas centrais, femininas e também universais, como a mutilação genital feminina, o direito ao aborto, o “cuidar”, a vingança e a família.

Circuncisão (2009), O Anjo (1998), A Família (1988), Mulher-Cão (1994) e Sem Título (Tríptico do Aborto, terceira imagem, 1998): que histórias existem nestas obras? Como nos transformamos nestes quadros e, posteriormente, somos transformadas por eles?

concepção e direção artística JULIA BRITO
co-criação e interpretação JULIA BRITO, MARIANA MAGALHÃES, PATRÍCIA MELO, FEDERICA BALBI
supervisão dramatúrgica JULIA BRITO e FEDERICA BALBI
cenografia e figurinos NATÁLIA CASTAÑOLA
desenho de luz ROGER MADUREIRA
fotografia e vídeo HUGO NUNES
design gráfico RUI MIGUEL
intérprete LGP TERESA VASCONCELOS
assistente de produção DANILO BETHON E RAÚL DE FIGUEIREDO
produção ATO LIVRE

M/16

11 a 14 de julho
qui. a sáb. | 21h
dom. | 18h _ sessão com LGP

@Carina Stiefel

AS PRECIOSAS RIDÍCULAS

de Ana Sampaio e Maia

As Preciosas Ridículas é um espetáculo escrito e dirigido por Ana Sampaio e Maia, a partir da obra homónima de Molière escrita no séc. XVII. Numa abordagem atualizada dos conceitos avançados pelo autor, estabelece-se pontos de contacto entre a temática de emancipação feminina e a sua relação com o casamento, numa perspectiva que questiona o lugar da mulher na sociedade capitalista. Cinco mulheres pretendem desafiar o patriarcado e provar que é possível alcançar o amor e a autonomia financeira através da venda da sua imagem associada a produtos comerciais, ao invés de contrair matrimónio com um homem. Começa assim uma comédia de câmaras protagonizada por personagens tipo levadas ao ridículo, enquanto habitam o mundo da publicidade.

direção e texto ANA SAMPAIO E MAIA
interpretação CAROLINAS TORRES, MARIA LEITE, GISELA MATOS, RITA MORAIS e SARA AZEVEDO
desenho de luz PAULO SANTOS
vídeo MARIA LEITE
música SAMPAS
fotografia de cartaz NELSON D’AIRES
design gráfico MÓNICA GALHÃO

produção AS DIVAS DA ALDEIA

a classificar pela CCE

2 a 4 de julho
ter. a qui. | 21h30

DA VOZ HUMANA

sessão #1

Desde 2012 que a Escola de Mulheres realiza o ciclo de leituras encenadas DA VOZ HUMANA. Este ciclo ocupa já o seu próprio lugar na agenda de um público que procura uma abordagem alternativa às leituras encenadas convencionais e continuará a ser espaço de encontros improváveis e sinergéticos que o caracterizam e lhe conferem importância. Em 2024 este ciclo terá coordenação artística a 4 mãos, por Marta Lapa e Ruy Malheiro – direção artística da companhia. Daremos voz a autoras contemporâneas e começamos o ciclo com Ana Lázaro, autora convidada pela companhia para escrever um texto original para a 1ª criação da Escola de Mulheres, em 2025. Nesta 1ª sessão faremos uma incursão pela obra da escritora.

Importa-nos promover colaborações com artistas que connosco se vão cruzando e que essa relação não se resuma ao mero acolhimento de criações, ou projetos e iniciativas anteriores em que colaboram, mas que possam ter um papel ativo nas atividades da própria companhia.  Assim sendo, as palavras de Ana Lázaro contarão com o corpo, a voz e as sonoridades de Alice Ruiz, Carlos Malvarez, David Pereira Bastos, Marta Lapa, Sofia Soares Ribeiro e Ruy Malheiro.

autora ANA LÁZARO
coordenação artística MARTA LAPA e RUY MALHEIRO
na voz de ALICE RUIZ, CARLOS MALVAREZ, DAVID PEREIRA BASTOS, SOFIA SOARES RIBEIRO
design gráfico GRABIELA SANTOS e LUÍS LOURENÇO
operação técnica MARIA JOÃO ARSÉNIO
direção de produção RUY MALHEIRO
produção executiva INÊS MATOS
direção artística da Escola de Mulheres MARTA LAPA e RUY MALHEIRO

29 de junho
sáb. | 21h30

MANTENHA FORA DO ALCANCE DO BEBÉ

de Silvia Gomes, encenação de Juliano Luccas

Numa sociedade distópica não muito distante, uma mulher fria como máquina tenta persuadir uma assistente social durante uma entrevista de adoção de um bebé.
Quando o absurdo se instaura, seu marido chega para intervir. Fora dali, uma superpopulação de lobos ocupa ruas, passeios e linhas de metro.
Este texto atual, vencedor de alguns dos principais prémios da dramaturgia brasileira exprime um retalho da sociedade, expondo, através de um drama nonsense, a falta de sentido da condição humana e suas urgências.

texto SILVIA GOMEZ
encenação JULIANO LUCCAS
interpretação THAIANE ANJOS, ISABÉL ZUAA e DANIEL FREITAS
direção musical e música original ROBERTO COELHO
assistência de encenação e movimento DANIEL FREITAS
cenografia e objetos JULIANO LUCCAS e SONIA CINTRA
marcenaria PAULO SENISE
figurinos e adereços CLARA PACHE
caracterização ARMANDO FILHO
desenho de luz JULIANO LUCCAS e ANDRÉ BONECO
operação de luz e técnica ANDRÉ BONECO
produção executiva LUDOVICO PRODUÇÕES
produção TAÏS REGANELLI
design gráfico JULIANO LUCCAS
retoques nas imagens NANDO FREITAS
fotografia e vídeo ANDRE UNLIFE

apoios Tartarugas e Crocodilos | Casa da América Latina |
Câmara Municipal de Lisboa | Polo Cultural Gaivotas |
República Portuguesa- Cultura I Direção-Geral das Artes


agradecimentos Adriano Carvalho Cristino, Alcione Weizmann, Bernardo Vilhena, Carine Panigaz, Élvio Camacho, Filipe Traslatti, Inês Matos, João Pedreiro, Lara Amaral, Manuela, Júdice, Mauricio Franco, Paula Erra, Rafaela Schmitt, Ruy Malheiro e Suzanna Rosas.

M/12
duração 60 min. (s/ intervalo)

ESPETÁCULO CANCELADO

Por motivos de doença de um dos elementos da equipa artística tivemos de cancelar o espetáculo. Estamos a fazer todos os possíveis para encontrar novas datas.
Pedimos desculpa por qualquer incómodo e agradecemos a vossa compreensão.

THE WILD FLOWERS

de Rui Neto, a partir de HAMLET, de William Shakespeare

“Hamlet joga Playstation, fechado no quarto desde a morte do pai.” – assim começa a tragédia.
THE WILD FLOWERS é um projecto pop-experimental em torno da peça Hamlet, de William Shakespeare, onde se propõe uma desconstrução do clássico, perseguindo um cruzamento do teatro com o video. Ainda que ancorada no texto original, é uma reescrita original do clássico.
HAMLET, cujo a inversão nos oferece o nome TELMAH, é também um reflexo das hipóteses que ele próprio encerra, permitindo o questionamento do “espaço-personagem” pelos intérpretes, e a derivação de universos. Hamlet, o esboço vitruviano da humanidade, a mitologia do corpo clássico, que nos recebe como espaço para ensaio. Nele apetece inverter narrativas e explorar os nossos próprios reflexos, servindo um corpo de memórias e ambições que estão para além da história e do seu autor.

com Francisco Monteiro Lopes, Helena Caldeira, Miguel Amorim
desenho de luz João Rafael Silva
sonoplastia Cristóvão Campos
cenografia e figurinos Rui Neto
construção cenográfica Rui Miragaia
apoio dramaturgia e figurinos Statt Miller
texto coreográfico Maria Roque
fotos promocionais e de ensaio Jorge Albuquerque
montagem fotográfica Rui Neto
fotos de cena Alípio Padilha, Carolina Gaspar
apoio pré-produção Martyn Gama, Statt Miller
apoio à produção Rui Gonçalves
participação vídeo André Leitão, Daniel Viana, Helena Caldeira, Luís Gaspar, Nuno Pinheiro, São José Correia, Telmo Ramalho
realização Jorge Albuquerque e Rui Neto
montagem, edição, cor, som e sonoplastia vídeo Jorge Albuquerque
assistente de realização Bruno Bernardo
animação gráfica Kimmy Simões
caracterização vídeo Magali Santana e Sara Correia
apoio língua gestual Paula Teixeira
guião técnico e alinhamento para operação António Pinto
operação técnica Ricardo Foz, Rui Gonçalves, Rui Neto e Júlio Mazzeu
com o apoio Teatro Ibérico | Museu Nacional do Teatro e da Dança | Escola de Mulheres | Centro Cultural da Malaposta/Minutos Redondos/Câmara Municipal de Odivelas | CAL – Primeiros Sintomas | ABruxa Teatro | FDC – Filhos da Curta
financiado pela FUNDAÇÃO GDA – Apoio à Criação | Festival Temps D’Images | DuplaCena | CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

M/16

7 a 10 de março
qui. a sáb. | 21h ____ dom. | 16h

ALOHA!

TRIGO LIMPO TEATRO Acert

Quer conhecer paisagens de tirar o fôlego?
Quer experimentar os mais exóticos aromas e sabores? Dormir num hotel de muitas estrelas com direito a SPA e all inclusive? Ou prefere experiências emocionantes, como nadar com baleias no Ártico, andar de camelo no deserto, perder-se na selva amazónica, descer ao interior de um vulcão, fazer trekking num glaciar e acabar a tarde com um copo de whisky, servido com gelo que dizem ter milhões de anos? Qualquer que seja o seu desejo, haverá sempre um operador turístico com múltiplas e diversas ofertas para o fazer feliz. Como refere Laurence Osborne no seu livro El Turista Desnudo, “Por mais longe que se vá haverá sempre um operador turístico à nossa espera.“ E atenção que há programas para todos os gostos, tendo em conta o
perfil do viajante que pode optar por um roteiro de sol e praia, ecoturismo, turismo de saúde, ou turismo religioso, ou quiçá turismo de aventura e até mesmo turismo cultural ou sexual.

criação, dramaturgia e encenação Maria Torres
texto Coletivo
interpretação Ilda Teixeira, Luísa Vieira e Sandra Santos
direção musical e música de cena Luísa Vieira *
conceção cenográfica Maria Torres
desenho da estrutura cenográfica e aconselhamento técnico Pompeu José
execução cenográfica Pompeu José, Pedro Sousa e Adriana Ventura
serralharia Araufer
adereços de cena Daniel Nunes e ZéTavares
conceção e execução de figurinos e adereços Miss Suzie
assistente de figurinos Dino Lima
assistente de construção de figurinos Carolina Fadigas
máscara Maria Torres
desenho de luz Paulo Neto
sonoplastia Luís Viegas
comunicação ZéTavares, Daniel Nunes e Liliana Rodrigues
assessoria de imprensa Romana Martins
desenho gráfico e fotografia Daniel Nunes
produção Marta Costa
*“Calor” – letra de José Rui Martins
agradecimentos Gonçalo Guerreiro e Carlos Pereira

M/12
duração: 70 min.

1 e 2 de março ____ sex. e sáb. | 21h

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DOR FANTASMA

de Tiago Mateus

Hartville, Wyoming, 15 de Fevereiro de 1884.
Um saloon às moscas. Uma empregada de bar que tem como melhor amigo um salgueiro-chorão – ela canta canções de orfandade e utopia.
Súbito, um forasteiro entra e traz-lhe o segredo que ela já conhece, mas que não tem coragem para o assumir. Será essa coragem provocada.
Este espetáculo é erguido e destruído, tal como o dia se ergue da noite e a noite nos diz que: por hoje, o mundo acabou; que a tragédia humana cessa.

texto, encenação, concepção plástica e sonoplastia TIAGO MATEUS
interpretação ALICE RUIZ E SOFIA DIAS
canções originais ALICE RUIZ
excerto de faixa musical HHY & The Macumbas
cartaz WAGNER BORGES
produção ESTADO ZERO

M/16

SALA DE TEATRO DO CLUBE ESTEFÂNIA – Lisboa
15 a 18 fevereiro
qui. a sáb. | 21h
dom. | 17h30

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MARIANA DESDITADA

Anthropos Associação Cultural

Cinco cartas deixam-nos espreitar o retrato de uma mulher maior que as suas circunstâncias. Uma freira. Uma amante. Mas mais do que isso, Soror Mariana Alcoforado ofereceu ao mundo, pelas palavras da sua paixão, o corajoso testemunho de uma mulher real. Em MARIANA DESDITADA uma actriz, acompanhada por três músicos, redescobre a experiência intemporal desta figura singular da cultura literária portuguesa, passados 350 anos. Porque podemos amar e sofrer assim. Quem é, ainda hoje, esta mulher?

texto SOROR MARIANA ALCOFORADO
retroversão VITOR AMARAL DE OLIVEIRA e FILIPE DELFIM SANTOS
encenação JOÃO CONDEÇA
interpretação PATRÍCIA FONSECA
música (ao vivo) JOANA DOMINGUES (voz), SIMÃO BÁRCIA (guitarra e baixo), NUNO DO LAGO (bateria)
assistência de encenação MIGUEL BALTAZAR
cenografia e construção JOÃO CONDEÇA
desenho de luz e responsável técnico ROGÉRIO VALE
produção executiva ANTHROPOS
design gráfico e divulgação MARIA MARREIROS
cartaz e teaser NUNO DO LAGO
fotografias de cena BEATRIZ GASPAR
registo vídeo do espetáculo MIGUEL BALTAZAR
apoios FÁBRICA BRAÇO DE PRATA | EDITORA CANTO REDONDO | TEATRO BASTARDO

M/12
duração 60 min. (s/ intervalo)

SALA DE TEATRO DO CLUBE ESTEFÂNIA – Lisboa
1 a 4 de fevereiro
qui. | 19h
sex. e sáb. | 21h
dom. | 16h